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O QUE É MANEJO FLORESTAL?
Manejo Florestal é uma das diversas técnicas de preservação do meio ambiente por meio da colheita de árvores mais velhas, deixando as mudas mais novas protegidas para a colheita futura. Essa técnica foi desenvolvida para administrar de forma organizada a extração de madeira e reduzir o impacto ambiental, assegurando a capacidade da floresta de se regenerar naturalmente e a manter sua biodiversidade.
IMAZON
O Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso disponibiliza para todos os interessados o Manual para a Produção de Madeira na Amazônia, criado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON) para mostrar de maneira didática o passo a passo do Manejo Florestal Sustentável.
Governo busca parceria do Cipem para alcançar 6 milhões de hectares nas áreas de manejo sustentável nos próximos anos
A perspectiva faz parte do plano de ação ao cumprimento das metas assumidas por Pedro Taques para a Cop 21
As áreas passiveis de 'manejo florestal sustentável' em Mato Grosso, deverão saltar de 2,8 milhões de hectares, para 6 (seis) milhões nos próximos anos. A previsão foi apresentada na última quinta-feira (31), na 3ª reunião ordinária do Cipem (Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso) em 2016 e faz parte do plano de metas do Estado para a COP-21.
Durante o encontro que foi conduzido pelo presidente do Cipem, José Eduardo Pinto e que contou com a presença dos presidentes sindicais associados á instituição, o secretário-adjunto de Agricultura da Sedec, Alexandre Possebon, comentou sobre a necessidade
de realizar ações integradas com o Cipem, para promover o aumento da produtividade florestal com a base sustentável.
“É preciso pensar de forma integrada, não só na floresta plantada, manejo do solo e recomposição vegetal, como em técnicas
relevantes para aumentar a produtividade dos derivados florestais como um todo. Estamos propondo ao Cipem uma parceria, para que juntos possamos encontrar uma forma de alavancar e agregar valor aos produtos de floresta nativa, assim, ao invés de exportamos
madeira bruta, como tem acontecido, iremos agregar valor e beneficiá-la aqui no Estado agregando maior valor à base industrial”, comentou Possebon.